Visita ao Projeto de PPP da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA)
No dia 27 de abril, dando prosseguimento ao Projeto de Parceria Público-Privada do Complexo de Saúde do Exército em Brasília, uma comitiva presidida pelo Gen Div R/1 Madeira, gerente do Programa “Força de Nossa Força”, e composta por representantes do Departamento-Geral do Pessoal, da Unidade de Parceria Público-Privada (UPPP-EPEx-EME) e do Departamento de Organização e Legislação do Ministério da Defesa (DEORG-MD) realizou uma visita à Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA), na guarnição do Rio de Janeiro-RJ, onde recebeu informações técnicas e administrativas referentes à implementação do projeto de Parceria Público-Privado (PPP) na Gestão da Rede de Comunicação Integrada do COMAER.
O Major-Brigadeiro Engenheiro FERNANDO, Presidente da CISCEA, deu as boas-vindas à comitiva e explicou que o projeto, que se encontra na fase final para publicação de licitação, tem a finalidade de proporcionar maior eficiência e eficácia na gestão das redes que representam a base das atividades de apoio ao controle do espaço aéreo.
O Tenente-Coronel JANSEN, Chefe da Divisão Técnica da CISCEA, afirmou que no estado atual, há mais de 60 contratos de operação de circuitos, links, roteadores, gateways/PABX, além dos suportes logísticos. A PPP busca adicionar eficiência administrativa aos incrementos de desempenho, custos e segurança já obtidos, por intermédio de um contrato único de gerenciamento orientado a serviços.
O Tenente-Coronel continuou explicando o escopo da PPP, o tipo de concessão, os objetivos específicos e os prazos, abordando aspectos técnicos, jurídicos e econômico-financeiros. “Fizemos uma projeção do que gastaríamos ao longo de 25 anos para os cenários com e sem a PPP. Os benefícios da PPP são muitos, tais como permitir o foco na atividade fim do COMAER, obter agilidade administrativa para inovações tecnológicas e demandas operacionais, além de possibilitar previsibilidade e redução nas despesas do COMAER com a gestão das suas redes”, disse.
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